O criador e diretor Hwang Dong-hyuk vai além do jogo mortal e explora questões sobre classes sociais e discriminação.
O protagonista Gi-hun (Lee Jung Jae) usa o dinheiro ganho na vitória da primeira temporada para investigar o esquema e tentar se vingar e encerrar a competição. Ele volta a entrar no jogo com o propósito de se infiltrar, mas o plano não fica do jeito que esperava.
Novos personagens são introduzidos, como um vlogger de moedas virtuais e uma mulher trans (interpretada por um ator cis, o que gerou discussão). Eles começam competindo no infame e consagrado “Batatinha frita 1, 2, 3” e seguem depois para novos jogos, o que dá um certo equilíbrio entre clássico e novidade.
Há ainda a implantação de uma dinâmica em que os jogadores optam por encerrar a disputa após cada partida e dividir o prêmio arrecadado.
Mesmo com atualizações, o formato soa repetitivo. Difere apenas por alguns novos elementos interessantes e o tom dado por Jung Jae na atuação.
A terceira e última temporada promete um final épico.